Italo-lusitano, latino americano,
herança calcasiana de tempos estruturais
da civilização humana do platena terreno,
qual a água se faz elemento supremo.
Ser abominável, social se diz, civilizado assim,
humano maroto, jovem desgosto,
lutas e guerras pelo poder sem trégua.
Humano cego e endurecido
diante um aprendizado sofrido,
vive sofrendo por muito medo,
de se fazer solidário a um salafrário.
Réprobo inato, se nega a mudar,
adiando crescimento quisto pelo Pai.
De Capela não bastou,
tanto sofrimento e dor,
induzindo o primitivo
ao mesmo caminho.
Da vida se cansa,
seu fim ele trama,
da eternidade esquece,
e mais sofrimento aparece.
Plante rosas, para perfume colher,
se sua tempestade germinar,
o sofrimento se manterá.
Aprenda de uma vez, a viver como um ser,
que sabe amaparar irmão a desolar.
O Pai aqui está, sempre a amparar,
irmão meu então se faz um grande ser de Paz.
"Aqui ninguém é louco. Ou então, todos o são." (Guimaraes Rosa, Primeiras Estórias)
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
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