"Aqui ninguém é louco. Ou então, todos o são." (Guimaraes Rosa, Primeiras Estórias)

segunda-feira, 23 de julho de 2007

A Batalha de Trentio

Alvorecer das estrelas
Em lugares imagináveis
Habita em nossas almas
Memórias encantáveis
Sobre o reino de Trentio
Jamais visto por ninguém
E ninguém a de verá
Pois esse reino obscuro
São fragmentos imaginários
Sobre pessoas de outro mundo

Jamais visto por ninguém
A luz a de brilhar mais forte
Na estrela de Trentio
Onde as almas descansam
Sem a presença de um corpo vil

A essas almas
Virtudes ão de brotar
Para alimentar a pobre alma
Dos encarnados
Pobres almas!
Corpos densos e atarracados

Virtudes ão de brotar
Do povo de Trentio
Ao nosso povo devagar
Fustigados pelas correntes
Que lhes trancam o pensar

A batalha de Trentio
É cenário em nosso sentimento inconsciente
Profunda imaginação
Oceano de idéia e ilusão
Fantasias logradas
Sobre um povo universal

Transcendendo as estrelas
Formando uma rede geométrica infinita
Esse povo corresponde a nós
Dizendo que o universo
É o limite mediano
Entre a razão do homem
E sua profunda imaginação (David Lugli)

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