As arvores entoavam a canção do vento
Da vil sombra protetora renascia a vida
Insetos, pássaros e possessões
O espírito inculto resplandecia
No espírito límpido e natural
O homem olhava e admirava
Refletia, recantava, recobrava a proteção sublime
A simbiose recendia sobre o leito da vida
Sensações atemporais, sensações promiscuas
Confusas e selvagens, em perfeita harmonia terrena
Testemunhávamos a geniosidade da agricultura celestial
Floresciam nas áridas terras, incontáveis vegetações
Floresciam em nossos pensamentos inigualável mutualidade
Entre o céu e a terra, o homem
Sintetizado pela comunhão máxima entre o selvagem e o divino
Entre as milhares de almas que habitavam um corpo
Vários corpos revelavam a história da vida na terra
Reescreviam histórias a muito tempo recontadas
Histórias lendárias que residiam sobre a força motriz do homem (David Lugli)
"Aqui ninguém é louco. Ou então, todos o são." (Guimaraes Rosa, Primeiras Estórias)
segunda-feira, 23 de julho de 2007
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Um comentário:
Vou comentar nesse último mas eu juro que eu li todos! hehehe
Galera..os poemas estão muito legais! de verdade!!
Consigo ver neles um pouco de vcs, e as construções estão cada vez melhores!!!
Continuem assim!
Bjussss!
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