Eram crianças, eram moleques
De uma rua sem dono
Em um tempo atrás
Vivíamos como em um sonho
Numa linda manha de outono
As folhas que caem
Não voltam jamais
A lua crescente
Um dia de repente
Cheia se forma
No céu a brilhar
A vontade do menino
Sempre pedindo
Um dia se transforma
Diante de seu olhar
A união é eternizada
Pelas palavras
Dos poetas de prontidão
Em momento de solidão
Espelham-se na reflexão
Nos momentos de amizade
A paz vos invade
Em profunda sensação
Em cada um de seus corações
Meninos poetas
Jovens crianças
Pedem aos versos
Que cantem vossa
Querida união
Um dia acordei
Novamente criança
Na rua divina
Amigos, esperança
Pareciam adivinhar
Que tudo era um sonho
Onde ninguém
Queria acordar
Meninos, moleques
A criança cresceu
Mas com ela uma amizade
Que naquela rua divina
Nesses dias floresceu!
(David – Sobre os momentos de juventude e sobre a amizade eterna de vossos amigos poetas – 06/06/08)
"Aqui ninguém é louco. Ou então, todos o são." (Guimaraes Rosa, Primeiras Estórias)
quinta-feira, 26 de junho de 2008
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